Crónicas imagens proféticas e outras
A escrita de Bénard, costurada em digressões permanentes, parêntesis e alvéolos, mostra, além disso, como a palavra é inseparável da memória. Nos ambientes gregos inspirados, ela era tida por omnisciência de carácter divinatório, expressa no mantra: "o que é, o que será, o que foi". Nos me...
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Format: | UnknownFormat |
Sprache: | por |
Veröffentlicht: |
Lisboa
Assírio & Alvim
2010-
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Zusammenfassung: | A escrita de Bénard, costurada em digressões permanentes, parêntesis e alvéolos, mostra, além disso, como a palavra é inseparável da memória. Nos ambientes gregos inspirados, ela era tida por omnisciência de carácter divinatório, expressa no mantra: "o que é, o que será, o que foi". Nos meios judaicos e cristãos, era interpretada pelo binómio profecia e cumprimento. A memória não é apenas o suporte da palavra: é, sobretudo, a potência (poética, maiêutica…) que confere ao verbo o seu estatuto de significação máxima.» José Tolentino Mendonça, no Prefácio ao 1.º Volume. |
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Beschreibung: | Ab Bd. 3 im Verl. Documenta, Lisboa, erschienen |
Beschreibung: | 21 cm |